Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não.
Pode ser a gota d’água.
Junto ao Mar
…Salta aos olhos o azul
Eu nunca vi chorar
Teus olhos desta cor
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Frios como o mar.
Entre o dia e a noite tudo acontece no meu coração.
E a maldição se transfere de mês, com a sorte de ao menos nos ser melhor e mais facilmente administrável dessa vez.
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Do que me resta uma raiva fraca é da lembrança dos erros e fraquezas, da capacidade de me iludir que eu nem imaginava ainda carregar, da peraltice do destino que sempre tripudiou em cima do que um dia soou inabalável, e de isso ser tão grande inspiração pra parcos exorcismos pseudo literários.
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Mas agora a Nayana que se vire com isso, eu continuo apenas escrevendo (enquanto ela deixar, ao menos).
High and Dry
Aquela vontade de cerveja e chuva, as fotos, as músicas, a dor toda de uma vez só como que saindo do caixão, um saudade sólida que me encara e ri desaforadamente.
Vai e volta, depende do vento;
Mas talvez seja só efeito de novembro.
Anna Y. 